PREFÁCIO E PRIMEIRO CAPÍTULO DE "LA FONTANA DI TREVI O ÚLTIMO SUDARISTA"

Olá Pessoal! Hoje trago uma novidade super-legal para vocês... O PREFÁCIO E PRIMEIRO CAPÍTULO DE LA FONTANA DI TREVI O ÚLTIMO SUDARISTA (livro previsto para ser lançado até meado de 2012)

Prefácio


Certas pessoas durante toda a História da humanidade tem tentado descobrir fatos que levem suas crenças à influenciar os outros. Poder, autoridade e força tem movido líderes políticos e religiosos por séculos a fazerem com que a humanidade se curve diante de suas ideias e convicções. Há muito tempo atrás, um certo homem, que possuía muito entendimento e também muito influente e que não acreditava em ideias impostas pelo poder,  descobriu algo incrível, algo que mudaria o curso da humanidade. Sabendo que seria perseguido pelo clero e por toda a comunidade cristã resolveu deixar oculta sua descoberta, e por isso deixou algumas pistas que levariam ao entendimento total à cerca desse grande e assombroso enigma, que tem intrigado os homens desde os tempos da crucificação de Jesus. 
Mistério, intriga e um assassinato misterioso levam Suzan Antonelli e Richard Brown a mais uma nova e emocionante aventura pela belíssima capital Roma. Entre as belas ruínas e seus prédios históricos, Suzan e Richard precisam escapar das mãos de um dos  maiores assassinos de todos os tempos e ainda desvendar o misterioso assassinato de uma pesquisadora da Síndone, Marilyn Kooper.
Grandes pistas em lugares históricos os levarão a solucionar um mistério que tem pairado sobre a mente humana por séculos, a veracidade do santo sudário. Seria ele real ou uma obra medieval? Essa pergunta tem sido constantemente repetida entre os céticos e cristãos.
Mergulhe na fascinante ficção de La Fontana di Trevi, o último sudarista e desvende também um dos maiores mistérios de todos os tempos.



Ano 882 d.C., Roma.

Era Noite fria e chuvosa  de dezembro na Europa. Uma reunião de cardeais acontecia em uma ampla sala, no subsolo de uma grande igreja em Roma.
É um grande prazer receber entre nós Vossa Santidade, o Papa João VIII. Sentimos muitíssimo honrados pelo privilégio de discutirmos alguns pontos sobre o destino da igreja e da santa fé por toda Europa e sua expansão para o Oriente. - assim dizia o cardeal bispo, Vossa Eminência Pietro Paolo.
O Cristianismo tem crescido muito nessa parte do mundo. - prosseguia o cardeal-bispo. - Como todos sabem, nosso poder político e espiritual sobre essa grande comunidade cristã tem se expandido. Vejo que se tornara de suma importância levar esse grande conhecimento a toda a Europa, assim como aos demais povos do Leste.
Enquanto falava, o cardeal- bispo andava pela sala. Ao seu redor havia várias cadeiras e ao centro se encontrava uma cadeira maior, como se fosse um trono, onde se sentava o Papa João VIII. Apesar de ser noite, o ambiente era bem iluminado pelas inúmeras tochas que ficavam ao redor da sala e pelos grandes candelabros que existiam sobre alguns móveis.
Tive um sonho na noite passada, na verdade uma revelação, da qual foi-me anunciado que nossa grande comunidade cristã precisa ser mais crente. Os princípios do evangelho são ensinados na santa bíblia, porém a maioria de nosso povo não sabe ler, portanto eles precisam de algo mais para que sua fé possa ser fundamentada nos princípios da santa igreja. Eles precisam ver que nossa fé é fundada na cristandade e que todas as coisas que ensinamos são verdadeiras.
O que exatamente Vossa Eminência tem em mente? - perguntou o Papa João VIII, levantando os olhos e encarando o cardeal bispo muito seriamente. – Não estou compreendendo muito bem.
O cardeal olhou-o por alguns instantes e adiantando-se, continuou:
Foi-me revelado que nosso povo precisa de mais provas sobre o Cristianismo. Eles precisam ver para crer. Somos todos como o apóstolo Tomé, precisamos ver para acreditarmos, não é isso?
Não estou entendendo onde quer chegar com isso. -  interrompeu o Papa João VIII.
Com toda a reverência e respeito que tenho por Vossa Santidade e por todo o clero aqui reunido, gostaria de dizer-lhes que nosso povo cristão precisa ter uma prova de que Jesus realmente existiu. -  continuou ele. – Com o tempo nossas palavras serão como uma pena de pássaro ao vento, que será levada por qualquer tempestade de doutrina, contudo se tivermos provas de que nossa crença é baseada em fatos históricos, poderemos fazer com que acreditem no que dizemos.
Prossiga... - pediu o Papa.
Bem, como eu ia dizendo.... Nosso povo precisa ter algo mais concreto, do qual possam ver e acreditar na verdade que por nós é pregada!
Eles já tem as santas imagens para que se lembrem de todos os santos que adoramos.... Do que mais precisamos? -  perguntou o Papa.
Há muitos anos atrás chegou aos meu conhecimento sobre a existência de um pano, uma mortalha da qual cobriu Jesus no santo sepulcro, na ocasião em que foi morto. -  respondeu o cardeal bispo.
Como assim? - perguntou o Papa intrigado.
Enviei à Terra Santa uma expedição para que pudesse encontrar vestígios dessa santa mortalha, contudo nada foi visto lá. Ao ser retirado da cruz, José de Arimateia envolveu o corpo do Senhor e o colocou em um sepulcro novo. Essa mortalha, segundo testemunhas, teria a imagem de Jesus gravada nele. Se obtivermos essa mortalha, teremos total domínio sobre toda a comunidade cristã no mundo inteiro, de geração em geração, até o fim dos tempos. - respondeu o Cardeal. – Todos saberão por fatos porque poderão ver! Não haverá dúvidas sobre o cristianismo e todos serão seguidores da santa igreja.
E onde se encontra essa mortalha sagrada? -  perguntou o Papa muito curioso.
Essa é a grande questão! Não sei. Acreditávamos que estivesse em Jerusalém, pois muitos disseram que José de Arimateia ficou com a mortalha e que possivelmente havia sido enterrada com ela, mas minha expedição averiguou essa informação e nada obteve.
Então como quer fazer isso? Não entendo! Você não sabe onde está a mortalha sagrada!  - contestou o Papa. – Talvez ninguém o saiba!
Não precisamos ter a verdadeira peça,  poderemos reproduzir uma que se assemelhe com os acontecimentos registrados na bíblia e mostrá-la ao povo, dizendo a eles que é a mortalha que envolveu o Senhor. Eles acreditarão em todas as nossas palavras. - respondeu o Cardeal.
Jamais!!!! - gritou o Papa, levantando na cadeira subitamente. – Nossa fé não pode ser fundamenta em fraude ou mentiras! Isso é uma abominação!
 Apenas pense em todos os privilégios que a Igreja terá. Quem duvidará das palavras de Vossa Santidade???? 
Não quero mais argumentos! Isso está fora de questão! -  respondeu o Papa. - Não quero mais falar sobre esse assunto. - dizendo isso, retirou-se da sala e anunciou que estava indo se recolher em seu próprio aposento.
Como quiser, Vossa Santidade... Como quiser! -  murmurou o cardeal-bispo.
Mais tarde, alguns outros cardeais se reuniram em outra pequena sala, sem o conhecimento do Pontífice. 
Concordamos com Vossa Eminência e todos os argumentos usados em nossa reunião hoje. Vossa Santidade, o Papa, parece não estar entendendo muito bem o vosso ponto de vista. Cremos que tens toda a razão e apoiamos-te totalmente. - disseram os outros.
Não temos escolha! Teremos que fazer isso por nossa própria conta! Faremos isso com ou sem ele! - disse o cardeal-bispo, Pietro Paolo. Com isso, retirou-se.
Na manhã seguinte, do dia 16 de dezembro de 882, Pietro Paolo teve acesso ao aposento de Vossa Santidade, o Papa João VIII. Ele sabia que o Papa tinha o hábito de ler antes de dormir, sabia que ele leria a bíblia, pois ela já estava aberta na página que o Pontífice lera na noite anterior. Pietro Paolo já havia visto a maneira pela qual o papa lia. Ele lambia o dedo indicador para então poder virar as páginas sem que as mesmas grudassem em seus dedos.
Com base nisso, Pietro Paolo espalhou veneno nas páginas seguintes da Bíblia que o Papa leria naquela noite, certo de que vossa santidade agiria da mesma maneira, molhando a ponta do dedo com a própria saliva, assim ele iria se envenenar com os próprios dedos.
Naquela noite, já retirado em seus aposentos, o Papa estava muito a vontade e preparando-se para dormir, quando então olhou para sua bíblia e lembrou-se de que deveria ler as escrituras antes de repousar.
Levantou-se da cama e dirigiu-se até sua escrivaninha e pegou sua bíblia e sentando na cama, a pôs em seu colo.
Ele estava lendo o livro de Atos dos apóstolos. Já era a quarta vez que lia a bíblia e apreciava principalmente o Novo Testamento, pois era sua principal Literatura.
Enquanto lia, passava os dedos pelas páginas e para não deixar que grudassem em seus dedos, passava seus dedos na língua e continuava sua leitura.
Durante uma hora, ele fez isso.  Após sua leitura, levantou-se da cama e caminhou lentamente até a escrivaninha para pôr sua bíblia no lugar onde estava.
Ao virar-se para voltar para sua cama, começou a ter vertigens, pôs a mão na cabeça e viu tudo girar ao seu redor. Apoiou-se em uma estátua de pedra que ficava em seu aposento, e ao fazer isso, derrubou-a no chão, quebrando-a em pedaços.
Ele não se aguentava mais, caminhava e girava ao redor de si, tendo alucinações e batia-se contra as paredes e móveis. O veneno estava chegando em sua corrente sanguínea e com isso era apenas questão de minutos até que caísse completamente morto no chão.
Caiu sobre sua cama, tendo convulsões. Gemia e suava muito, sentia sua garganta se fechando e sua vista escurecer. Minutos depois, ele parara de respirar, era o fim dos dias do Pontífice, seu ministério chegava ao fim.
Na manhã seguinte seu corpo foi encontrado por um dos bispos que havia ido ao seu aposento logo nas primeiras horas do dia, pois estranharam muito sua demora na capela para rezar uma missa.
Ao ver o corpo do Pontífice estirado sobre sua própria cama, o bispo ficou muito assustado. Aproximou-se do corpo de vossa santidade e constatou que ele não respirava mais, portanto saiu gritando pelo corredor dizendo que estava morto. 
Logo a notícia se espalhou por toda a região. Todos lamentaram muito sua morte, ele era muito querido. 
Artimanhas sacerdotais assassinaram o Papa e  com isso comprometeu todo o clero, pois um dos Cardeais que havia estado naquela reunião com o cardeal-bispo Pietro Paolo, fora contra seus intuitos imorais e maquiavélicos, portanto acusou-o de assassinato e conspiração e assim dizendo, Pietro Paolo foi levado à julgamento e condenado à morte. Foi decapitado e seu corpo ficou pendurado em praça pública em um poste de madeira, jazendo ali por vários dias, até que sua carne foi totalmente consumida pelos pássaros, porém seus registros no diário do qual mantinha permaneceram com seu irmão mais novo, o então bispo Félix, que fora cúmplice de toda sua obra de trevas. Ele fugiu e escondeu-se da Espanha, onde veio a falecer 3 anos depois, vítima de conspiração. Os escritos do cardeal-bispo, Pietro Paolo foram roubados e ninguém mais sabe para onde foram.

Capítulo 1

Era mês de fevereiro, uma noite realmente gélida nas ruas de Roma. Aquele inverno estava sendo o mais rigoroso dos últimos dez anos. Eram 3 horas da manhã e as ruas estavam quase desertas, salvo alguns poucos turistas que não desistem nunca de tirar fotos e de enfrentarem todo o frio descomunal para verem as atrações da cidade. Ninguém em sã consciência sairia em uma noite tão fria quanto essa.
Uma mulher corria desesperadamente. Ela parecia ter algo em suas mãos. Possuía na mão esquerda algo que parecia um envelope ou uma pasta, do qual havia alguns documentos dentro e na outra carregava uma pequena moeda de prata.
Ela corria no meio das avenidas como se estivesse fugindo de alguém ou alguma coisa misteriosa.
Alguns metros atrás, via-se uma figura esquisita, careca e de óculos escuros, o que era extremamente estranho, pois era noite e quem usaria óculos escuros a noite?
O estranho homem careca, de aproximadamente 38 anos idade, pele bem morena, de mais ou menos 1,85 de altura, tipo atlético, mãos fortes e expressão severa. Ele não estava correndo mas andava em passos largos, vestia um sobretudo preto e usava calças jeans escura. Ele não a perdia de vista, nem um segundo sequer.
A mulher corria pela avenida Del Corso e de repente entrou em uma rua secundária, a via Delle Muratte para tentar despistá-lo. Ela correu até o seu final e deparou-se com a grande Fonte de Trevi, uma das maiores belezas e um dos pontos turísticos mais visitados da cidade de Roma.
Ela parou e olhou para trás, estava assutada e ofegante. Parecia que não havia mais ninguém lá, nem ao menos aqueles turistas inconvenientes que bebem até altas horas e depois saem dos bares para as baladas. Não, não havia ninguém, nem ao menos o seu perseguidor, seu pesadelo, ela estava só. 
Estou a salvo! - pensou ela mais aliviada.
Tornou a olhar ao seu redor para certificar-se de que realmente estava sozinha. Continuou caminhando em direção à fonte, olhou para sua mão, da qual segurava firmemente uma moeda de  prata do século XVI. Ela olhou para a fonte e então como que em um impulso, jogou-a dentro das águas da fonte. 
Se eu morrer, o seu segredo ficara à salvo! -  pensou. 
Ela suspirou e abaixou a cabeça, estava receosa mas sabia que não tinha como escapar, era certo que seu inimigo iria encontrá-la. De repente ouviu passos que pararam subitamente. Ela suspirou e fechou os olhos por um instante apenas mas não conseguiu conter-se e olhou para trás. Com um grito de horror, ela deparou-se com seu opressor, o mesmo homem careca que usava óculos escuros. Ela deu dois passos para trás, porém foi agarrada pelo braço. Não houve meio de fugir. Em italiano, ele perguntou
“ Dove è la moneta??”  - Onde está e moeda?.
“Che moneta?” - Que moeda? - perguntou ela, fingindo não saber do que se tratava.
“La moneta!!”  - A moeda!! -  insistiu o homem.
Ela olhou para ele como se soubesse seu destino certo. 
Amedrontada, continuou a conversa dizendo:   - Eu não sei do que você está falando!! 
Ele se irritou demasiadamente e falou-lhe em inglês com tom um tanto agressivo:
“You know it! Where’s the coin?”  Você sabe! Onde está a moeda???
Houve silêncio por alguns segundos.
Está em Sevilha! Eu a enviei de volta para lá. -  disse ela desesperadamente -  Você jamais a terá em suas mãos.
Ele olhou para a mulher por alguns segundos. Isso lhe trazia um certo frio na barriga, pois ela não fazia ideia sobre o que ele estava pensando, porém sabia que não havia chance, era chegada a hora.
O homem aproximou o rosto do ouvido dela e perguntou sarcasticamente:
Já dançou com o demônio no inferno à luz do luar?
Ela arregalou os olhos e seu coração bateu aceleradamente.
O homem sorriu. Ela notou que seu dente incisivo tinha uma cobertura de prata. Seu sorriso demoníaco era algo que a assustava e a deixava sem fala. 
Estou morta!  pensou ela.
Como que em movimento instantâneo, o homem puxou uma faca que estava em sua cintura e cravou-a na barriga da mulher. Ela arregalou os olhos e por um minuto ficou sem fôlego. Sabia que ia morrer, não tinha mais esperanças de que alguém viesse ao seu socorro. Seu ferimento doía muito e ela sabia que ainda não havia terminado.
Ele olhou-a profundamente nos olhos e puxou a lâmina para cima, abrindo ainda mais o ferimento, um corte de mais ou menos 10 cm.  Ela gemeu.
O homem puxou a faca para fora e cravou-a novamente na barriga dela no lado esquerdo do corpo. Ela tremeu da cabeça aos pés, não conseguia mais respirar, era só questão de tempo até sua vista escurecer. O assassino puxou a lâmina para o outro lado, no sentido horizontal, abrindo um outro corte com aproximadamente a mesma medida da anterior.
Já quase sem vida, ela ia caindo ao chão, agarrando-se no sobretudo do assassino. 
Ele tomou o envelope que ela tinha na mão e pensou o quanto sua missão estava sendo fácil. Olhou para o corpo caído no chão e abaixando-se ao lado, tomou-lhe a mão esquerda e puxando o dedo polegar passou-lhe a faca e cortou-o. 
Isso nos será muito útil!! - pensou. - Então pegou-a no colo e jogou seu corpo dentro da Fonte de Trevi. 
O assassino não parecia ter acreditado que ela realmente havia enviado a moeda de volta à Sevilha, pensou então que conseguiria achá-la em outro lugar. 
A moeda deve estar em seu laboratório. -  pensou ele.
O  cruel assassino olhou para os lados e ao ver que não havia mais ninguém por perto que pudesse ser-lhe uma ameaça, arrumou o sobretudo, ajeitou os óculos e disse: 
Está consumado!
Com um sorriso irônico, olhou os documentos históricos rapidamente para constatar que eram autênticos, e tão logo fez isso saiu, sem deixar marcas.
Em torno de 5 horas da manhã, um grupo de Tailandeses que estava de férias em Roma e que estavam voltando de uma noitada, aproveitaram a brincadeira e foram até a Fonte de Trevi para tirarem algumas fotos.
Uma linda moça Tailandesa estava muito animada e parecia um pouco bêbada. Ela pediu a outra amiga para tirar uma foto dela enquanto jogava uma moeda dentro da Fonte de Trevi. 
Ela ficou de costas e então fez um pedido, fechou os olhos e atirou. Só então virou-se para trás para ver onde a moeda tinha caído e então arregalou os olhos quando viu as águas avermelhadas. A jovem deu um grito de horror ao ver um corpo de uma mulher morta à facadas dentro da fonte
Todos correram para ver. Era um total de 13 jovens Tailandeses. Todos gritaram e outros tamparam os olhos para não verem a cena horripilante e macabra, típica de filme Sexta Feira 13. Era horrível
Vamos chamar a policia! - gritou um deles.
A polícia foi acionada e então eles foram até o local para investigarem o assassinato. 
A vítima foi assassina à facadas! Em seu abdômen ficaram as marcas de um assassinato brutal e impiedoso.
Na altura da barriga dela, o assassino furou duas vezes, puxando a lâmina para cima e para o lado, formando assim uma cruz na altura do abdômen. Era horrível!
Falta-lhe o dedo polegar da mão esquerda! - disse um dos policiais - Por que um assassino iria querer arrancar um dedo de sua vítima???
Não havia muitas evidências sobre quem havia feito aquilo, nem uma testemunha sequer.
Ao checarem os documentos da vítima, descobriram que ela era uma pesquisadora inglesa que vivera em Frankfurt, na Alemanha, por isso tinha a carteira de motorista de lá, porém já havia alguns anos que  estava morando e trabalhando em Turim, em um local chamado Centro de Pesquisas da Síndone. Seu nome era Marylin Kooper.

Um comentário:

  1. Gosto muito dos livros da Valentine Cirano, já li Plano de voo e gostei muito da escrita dela. Estou de olho nos lançamentos dela, já tinha lido essa estória no blog dela e tenho certeza de que o livro será um sucesso, gostei muito do texto já publicado :)

    Abraços
    Caíque Fortunato
    http://entrepaginasdelivros.blogspot.com/

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